Mais fotos do concerto de Madonna, este domingo, em Coimbra
Fotos: Dinis Manuel Alves
A organização esperava cerca de 40 mil pessoas, mas é possível que
estejam um pouco menos, com as bancadas não totalmente cheias, nem a
totalidade da zona térrea. O preço dos bilhetes, a oferta de
espectáculos ou festivais de música nesta altura do ano ou o menor
impacto da cantora hoje poderão ajudar a explicar o sucedido. Ao final
da tarde, pelas 19h, a circulação de pessoas fazia-se sem dificuldade,
longe do sucedido no mesmo local quando ali actuaram os U2.
Pelas 20h o DJ e produtor francês Martin Solveig – que produz algumas das faixas do último disco da cantora – entrou em acção, com uma selecção de impacto dançante, passando música house para grandes massas ao mesmo tempo que ia incentivando a assistência, puxando pelo nome da americana. O público, esse, foi fazendo a festa como acontece sempre nestas ocasiões, criando a famosa onda gigante futebolística nas bancadas e saltando ao som da música.
Talvez porque a Madonna do ano 2012 seja menos personalizada, as admiradoras mais empenhadas que se viam tentavam replicar a cantora ainda da era MTV, com t-shirts a aludirem ao antigo sucesso “Like a virgin”, por exemplo. Mas essencialmente aquilo que se vislumbrava era um público diverso, das mais diferentes idades, o que acaba por não espantar, ou não estivéssemos a falar de um concerto de uma cantora de 53 anos que já atravessou diversas gerações de espectadores desde que irrompeu nos anos 80.
texto: Público
Pelas 20h o DJ e produtor francês Martin Solveig – que produz algumas das faixas do último disco da cantora – entrou em acção, com uma selecção de impacto dançante, passando música house para grandes massas ao mesmo tempo que ia incentivando a assistência, puxando pelo nome da americana. O público, esse, foi fazendo a festa como acontece sempre nestas ocasiões, criando a famosa onda gigante futebolística nas bancadas e saltando ao som da música.
Talvez porque a Madonna do ano 2012 seja menos personalizada, as admiradoras mais empenhadas que se viam tentavam replicar a cantora ainda da era MTV, com t-shirts a aludirem ao antigo sucesso “Like a virgin”, por exemplo. Mas essencialmente aquilo que se vislumbrava era um público diverso, das mais diferentes idades, o que acaba por não espantar, ou não estivéssemos a falar de um concerto de uma cantora de 53 anos que já atravessou diversas gerações de espectadores desde que irrompeu nos anos 80.
texto: Público
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