Nestas alturas de glórias futebolísticas, como eu me arrependo de ter abandonado a carreira de árbitro de futebol.
Eu sei que o árbitro não faz o monge, por isso fui apanhado naquele caso das luvas, apesar de ter sempre protestado a minha inocência.
Despedi-me num Montemorense-Lorvanense, os de Lorvão ganharam cinco a zero, as moçoilas da terra da Isabelinha Torrão ameaçaram que me açapegavam o pastor alemão e quem tem bandeira na mão tem medo, também.
Teria sido um Pedro Proença? Claro que não; um Pierluigi Collina, nem doutra forma encararia esse meu desafio.
Mas deixem lá, são águas passadas e águas passadas não movem tolinhos
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