terça-feira, 10 de julho de 2012

Há, mas são verdes!


Há meia-noite? Há, é verdade, confirmo, como há meio-dia, onze horas, dez e quarenta e cinco, onze menos sete.
“Há meia-noite de 21, haverá fogo-de-artifício” é que já não devia haver, não. E no “Correio da Manhã”, segundo revelou em tempos o seu director, continua a ver, a aver, desculpem, a haver revisores.
Pelos vistos, a precisarem de revisão. Só pode.

PS: O mau exemplo do bizarro relatório sobre a privatização da RTP, vindo a público com a chancela de um doutorado muito respeitado por Mário Crespo, de seu nome João Duque, Presidente do reputado ISEG, e de um ex-director do Público, de seu nome José Manuel Fernandes, não faz erroprudência, uma espécie de jurisprudência para os erros de palmatória.
Era com aquelas de quatro olhos, e com força, para ver se aprendiam…

Para os que já se não lembram, aqui fica:
“Assim, é hoje claro que a televisão do curto prazo pouco terá haver com a televisão de massas do passado, o que obriga necessariamente a repensar a noção de serviço público”.

P. 7 do Relatório do Grupo de Trabalho para a definição do conceito de serviço público de comunicação social

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