sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Estes gajos da Google não existem!
Agora deram em publicar doodles personalizados. No caso, dando os parabéns à Mariana. Personalizados e exclusivos, porque só a aniversariante vê o doodle, estando logada com um endereço de correio electrónico do gmail.
Os que não fazem anos neste dia, ou fazendo, não têm gmail, vêem o doodle dos Jogos Olímpicos.
Boa, Google, boa!
Os que não fazem anos neste dia, ou fazendo, não têm gmail, vêem o doodle dos Jogos Olímpicos.
Boa, Google, boa!
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Relvas apaixonado
Não sabíamos de mais esta exemplar peça de jornalismo de investigação made in Correio da Manhã. Fomos alertados para a dita por Pacheco Pereira, no "Ponto - Contraponto", da SIC.
Pacheco Pereira considerou esta prática inqualificável, execrável, por aí. Assinamos por baixo, por cima, pelas laterais e pelas alas.
Mas o que aqui nos traz não é o gosto por botar assinatura, até porque a nossa caligrafia nunca foi lá grande coisa; antes, mostrar como o Google serve de índice ao que os cibernautas mais procuram na web.
Se o Google não mente - e quem somos nós para lançar tamanha aleivosia! -, não dá para procurar "Relvas apresenta medidas contra os fogos florestais".
Não dá, porque ao oitavo caracter mais um espacinho de permeio, o motor dos motores logo nos oferece ementa mais apetitosa - apupos e paixões.
Para que conste.
Pacheco Pereira considerou esta prática inqualificável, execrável, por aí. Assinamos por baixo, por cima, pelas laterais e pelas alas.
Mas o que aqui nos traz não é o gosto por botar assinatura, até porque a nossa caligrafia nunca foi lá grande coisa; antes, mostrar como o Google serve de índice ao que os cibernautas mais procuram na web.
Se o Google não mente - e quem somos nós para lançar tamanha aleivosia! -, não dá para procurar "Relvas apresenta medidas contra os fogos florestais".
Não dá, porque ao oitavo caracter mais um espacinho de permeio, o motor dos motores logo nos oferece ementa mais apetitosa - apupos e paixões.
Para que conste.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
E porque é que poupam o novo?
Porque é que só desafiam os velhos? Estes jovens não têm vergonha, a meterem-se assim com os antigos?
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
Há, mas são verdes!
Há meia-noite? Há, é verdade, confirmo, como há meio-dia,
onze horas, dez e quarenta e cinco, onze menos sete.
“Há meia-noite de 21, haverá fogo-de-artifício” é que já não devia haver, não. E no “Correio da Manhã”, segundo revelou em tempos o seu director, continua a ver, a aver, desculpem, a haver revisores.
Pelos vistos, a precisarem de revisão. Só pode.
PS: O mau exemplo do bizarro relatório sobre a privatização da RTP, vindo a público com a chancela de um doutorado muito respeitado por Mário Crespo, de seu nome João Duque, Presidente do reputado ISEG, e de um ex-director do Público, de seu nome José Manuel Fernandes, não faz erroprudência, uma espécie de jurisprudência para os erros de palmatória.
Era com aquelas de quatro olhos, e com força, para ver se aprendiam…
“Há meia-noite de 21, haverá fogo-de-artifício” é que já não devia haver, não. E no “Correio da Manhã”, segundo revelou em tempos o seu director, continua a ver, a aver, desculpem, a haver revisores.
Pelos vistos, a precisarem de revisão. Só pode.
PS: O mau exemplo do bizarro relatório sobre a privatização da RTP, vindo a público com a chancela de um doutorado muito respeitado por Mário Crespo, de seu nome João Duque, Presidente do reputado ISEG, e de um ex-director do Público, de seu nome José Manuel Fernandes, não faz erroprudência, uma espécie de jurisprudência para os erros de palmatória.
Era com aquelas de quatro olhos, e com força, para ver se aprendiam…
Para os que já se não lembram, aqui fica:
P. 7 do Relatório do Grupo de Trabalho para a definição do conceito de serviço público de comunicação social
domingo, 8 de julho de 2012
Para onde foi o Zezinho?
A conclusão automática do Google pode dar jeito, pode
atrapalhar, mas oferece-nos, sem dúvida, o ar do tempo. Das dúvidas mais
estrambólicas às questões mais prosaicas, ali encontramos um pouco de tudo.
Se o algoritmo do google não estiver pirado, poucos quererão saber PARA ONDE vamos depois de morrer, COMO FAZER para sermos felizes, ou O QUE DEVEMOS fazer para ajudar o país a sair da crise.
O paradeiro do Zezinho lidera as preocupações dos internautas em português; segue-se a fuga à zona de conforto sugerida pelo actual governo. Quem decidiu ficar por cá vai aproveitar os benefícios da TDT mas precisa de saber para onde virar a antena.
Se o algoritmo do google não estiver pirado, poucos quererão saber PARA ONDE vamos depois de morrer, COMO FAZER para sermos felizes, ou O QUE DEVEMOS fazer para ajudar o país a sair da crise.
O paradeiro do Zezinho lidera as preocupações dos internautas em português; segue-se a fuga à zona de conforto sugerida pelo actual governo. Quem decidiu ficar por cá vai aproveitar os benefícios da TDT mas precisa de saber para onde virar a antena.
Há mais, nos exemplos que se seguem, gente que ainda não sabe como fazer para engravidar. Alto lá, esta pode ser muito pertinente. Será que são putos de cinco anos a empurrar a pergunta para o topo da conclusão googliana?
Não sejam precipitados, não extraiam logo conclusões automáticas…
sexta-feira, 6 de julho de 2012
DICIONÁRIO ILUSTRADO - Batalha Naval
Usavam-se umas folhas de almaço quadriculado, onde se desenhavam dois quadrados
para cada jogador. Divididos noutros mais pequenos, numa quadrícula
10x10, eram numerados no alto, na horizontal, de um a dez, e na vertical
com letras do A ao J. Era o que se dizia então, um jogo de tabuleiro
com dois malandrecos, no qual cada um tinha de adivinhar em que
quadrados estavam os navios do oponente. Era bué da fixe – ou muita
giro, como então se dizia.
continuar a ler aqui
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DICIONÁRIO ILUSTRADO - Carapau de corrida
Ouvi há pouco tempo uma explicação
interessante, e não completamente descabida, sobre a origem da expressão
«carapau de corrida», que sempre me intrigou!
O peixe é vendido pelos pescadores nas lotas, em leilões «invertidos», ou seja, com os preços a serem rapidamente anunciados por ordem decrescente, até que o comprador interessado o arremate com o tradicional «chiu!». Isto implica que o melhor peixe, e o mais caro, é o que é vendido primeiro, ficando para o fim o de menor qualidade. Em tempos anteriores ao transporte automóvel, as peixeiras menos escrupulosas compravam esse peixe no fim da lota, por um preço baixo, e corriam literalmente até à vila ou cidade, tentanto chegar ao mesmo tempo que as que tinham comprado peixe melhor e mais caro na lota (e tentando vendê-lo, evidentemente, ao mesmo preço que o de melhor qualidade). Nem sempre os fregueses se deixavam enganar, e percebiam que aquele carapau era «carapau de corrida», comprado barato no fim da lota e transportado a correr até à vila. Hoje ainda, o que se arma em carapau de corrida julga-se mais esperto que os outros, mas raramente os consegue enganar.
«Carapau de corrida» é uma expressão usada para descrever uma pessoa convencida, alguém que se julga mais esperto do que os outros. Usa-se normalmente com o verbo armar: «Armar-se em carapau de corrida.»
O peixe é vendido pelos pescadores nas lotas, em leilões «invertidos», ou seja, com os preços a serem rapidamente anunciados por ordem decrescente, até que o comprador interessado o arremate com o tradicional «chiu!». Isto implica que o melhor peixe, e o mais caro, é o que é vendido primeiro, ficando para o fim o de menor qualidade. Em tempos anteriores ao transporte automóvel, as peixeiras menos escrupulosas compravam esse peixe no fim da lota, por um preço baixo, e corriam literalmente até à vila ou cidade, tentanto chegar ao mesmo tempo que as que tinham comprado peixe melhor e mais caro na lota (e tentando vendê-lo, evidentemente, ao mesmo preço que o de melhor qualidade). Nem sempre os fregueses se deixavam enganar, e percebiam que aquele carapau era «carapau de corrida», comprado barato no fim da lota e transportado a correr até à vila. Hoje ainda, o que se arma em carapau de corrida julga-se mais esperto que os outros, mas raramente os consegue enganar.
«Carapau de corrida» é uma expressão usada para descrever uma pessoa convencida, alguém que se julga mais esperto do que os outros. Usa-se normalmente com o verbo armar: «Armar-se em carapau de corrida.»
«Armar-se
em carapau de corrida» significa, precisamente, tentar impressionar os
outros com manifestações pueris de exibicionismo fácil, e tem como
expressões equivalentes, entre outras, «armar-se aos cágados» e
«armar-se ao pingarelho».
Nuno Carvalho :: 22/02/2007
A palavra carapau é composta por aglutinação (cara + pau)?
Não há qualquer referência a essa formação em nenhum dos dicionários consultados. O nome carapau
aparece apenas designado geralmente como um «peixe teleósteo,
comestível, da família dos Carangídeos, muito abundante em Portugal,
também conhecido por chicharro, carapau branco, etc.». A origem deste
nome é obscura, pelo que talvez seja aconselhado não especular…
Susana Correia :: 21/05/2003
fonte
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Que se lixe!
Pois é, que se lixe. Vai já a primeira foto que temos aqui à mão. Mesmo que o dono da traineira nada tenha a ver com o caso, como é o caso.
Na nossa imagem ninguém toca, na dos outros, que se lixe!
Quando começarem a levar com uns processos no lombo, talvez passem a ter mais cuidado.
Mas os processos bem sucedidos são para peixes graúdos, os carapaus não têm hipótese, penso eu de que...
Leia a NOTÍCIA, e se descobrir a relação do Jorge Miguel com a informação veiculada, ganha um doce.
Na nossa imagem ninguém toca, na dos outros, que se lixe!
Quando começarem a levar com uns processos no lombo, talvez passem a ter mais cuidado.
Mas os processos bem sucedidos são para peixes graúdos, os carapaus não têm hipótese, penso eu de que...
Leia a NOTÍCIA, e se descobrir a relação do Jorge Miguel com a informação veiculada, ganha um doce.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Loxodrómia
Para que serve a Loxodrómia, curva associada à descoberta de Pedro Nunes?
A navegação pela bússola, orientada
por uma rosa-dos-ventos, poderia fixar uma direcção... digamos Noroeste,
e seguir esse rumo procurando aí uma localização conhecida.
O que Pedro Nunes tornou claro é que isso serviria localmente, em
latitudes longe dos pólos, mas tornar-se-ia bastante impreciso numa
navegação no globo terrestre. É fácil perceber porquê... ao manter uma
direcção que tivesse componente de Norte, por exemplo Noroeste, a cada
passo iríamos aproximar mais do Pólo Norte, e no limite essa
persistência levaria-nos numa espiral até ao pólo.
A concepção do mundo plano, no
planisfério, chocava com os aspectos práticos de grandes navegações no
globo esférico, ou quase esférico...
Esse
rumo em direcção ao pólo só seria evitado em direcções exactamente a
oeste ou a leste, onde se seguiria o paralelo, pela latitude onde se
estava.
Até aqui nada dizemos que não seja habitualmente dito desta ou doutra forma...
Porém
convém esclarecer que a bússola nada traria de especial ao conhecimento
de posição, exceptuando a possibilidade de orientação com condições
atmosféricas adversas, em que a nebulosidade não permitisse avistar os
astros de referência.
A identificação do Norte ou do Sul faz parte das designações que usamos:
- Meridional
resulta do latim para meio-dia, sendo claro que a posição do Sol ao
meio-dia, no hemisfério norte aponta sempre para sul (e de forma
similar, no hemisfério sul aponta para norte).
- Setentrional
estará associado às sete estrelas, ou sete-estrelo, que se justifica
hoje pela posição norte da Ursa Menor, constelação em cuja cauda estaria
a Estrela Polar.
Uma noite num guindaste, por 319 euros
Desde a sua construção, em 1967, que o guindaste metálico do porto de
Harlingen, em Amsterdão, servia essencialmente para descarregar madeira
dos navios que chegavam da Rússia e dos países escandinavos. Após ter
sido desactivado, em 1996, foi comprado por um particular que lhe
destinava um fim inesperado: transformá-lo num hotel. A ideia parecia
absurda, uma vez que o espaço total habitável não ultrapassava os 60 m2,
mas foi sendo a pouco e pouco concretizada, ao longo de dois anos de
cuidadosos restauros, transformações e adaptações. Finalmente concluído,
o guindaste do porto de Harlingen, um hotel de um só quarto, aguarda a sua reserva.
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segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
Cogumelo vibrador
Enquanto uma jovem e entusiasta jornalista
reportava o "cogumelo misterioso" descoberto numa aldeia chinesa, os
telespectadores riam, incrédulos. É que, afinal, a espécie "rara" não
passava de um brinquedo sexual.
"Parece muito brilhante e
parece mesmo carnudo", comentava Ye Yunfeng, enquanto entrevistava
vários habitantes da aldeia onde tinha sido descoberto o objecto não
identificado. "Não identificado" apenas pela repórter e pelos aldeões
porque não deixou grandes dúvidas a quem assistia ao programa.
A hipótese mais votada foi a de se tratar de um cogumelo raro, que só cresce debaixo de terra. Até o ancião mais respeitado da aldeia foi convidado a inspecionar a descoberta: um brinquedo sexual usado para masturbação masculina.
O canal que emitiu o programa já pediu desculpa pelo insólito episódio.
fonte
A hipótese mais votada foi a de se tratar de um cogumelo raro, que só cresce debaixo de terra. Até o ancião mais respeitado da aldeia foi convidado a inspecionar a descoberta: um brinquedo sexual usado para masturbação masculina.
O canal que emitiu o programa já pediu desculpa pelo insólito episódio.
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Manto com 400 rosas em lã homenageia Rainha Santa Isabel
Centenas de pessoas confeccionaram, em Coimbra, um manto, com 400
rosas, em lã, para homenagear a Rainha Santa Isabel e assinalar os 400
anos da abertura do seu túmulo.
A peça, que evoca o ‘milagre das rosas’, com sete metros de altura por cinco de largura, tricotada nas tardes de sábado do mês de Junho, no Museu Nacional Machado de Castro (MNMC), estará exposta, a partir de hoje, 1 de Julho, «durante, pelo menos, um mês, na varanda» do museu.
«Trata-se de uma homenagem» de admiradores, «devotos ou não», à padroeira de Coimbra, «sem aspiração (nem inspiração) artística», afirma, à agência Lusa João Pedro Gomes, mentor do projecto, desenvolvido pelo MNMC e pela sua Liga de Amigos.
O ‘Mantele’ – assim se denomina a peça – não é «uma instalação artística, é uma produção artesanal», em cuja criação «as pessoas envolvidas estão como artesãs» (muitas das quais ligadas ao grupo Crafters de Coimbra), sublinha João Pedro Gomes.
MAIS DETALHES
A peça, que evoca o ‘milagre das rosas’, com sete metros de altura por cinco de largura, tricotada nas tardes de sábado do mês de Junho, no Museu Nacional Machado de Castro (MNMC), estará exposta, a partir de hoje, 1 de Julho, «durante, pelo menos, um mês, na varanda» do museu.
«Trata-se de uma homenagem» de admiradores, «devotos ou não», à padroeira de Coimbra, «sem aspiração (nem inspiração) artística», afirma, à agência Lusa João Pedro Gomes, mentor do projecto, desenvolvido pelo MNMC e pela sua Liga de Amigos.
O ‘Mantele’ – assim se denomina a peça – não é «uma instalação artística, é uma produção artesanal», em cuja criação «as pessoas envolvidas estão como artesãs» (muitas das quais ligadas ao grupo Crafters de Coimbra), sublinha João Pedro Gomes.
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sábado, 30 de junho de 2012
Não gosto do Zuckerberg
Por várias razões. Aqui vai mais uma:
Continuar a ler aqui
PS: Já fiz a operação sugerida pelo "Público". O meu e-mail do Facebook já REMAX, desculpem, já ERA
Facebook está a impor o seu próprio email aos utilizadores
O Facebook removeu os endereços de correio electrónico (emails) dos seus utilizadores nas informações de contacto dos respectivos perfis e substituiu-os por emails do Facebook sem qualquer aviso. Trata-se de mais uma manobra ao estilo “dispara primeiro, pergunta depois” que já valeu muitas críticas ao Facebook no passado.Continuar a ler aqui
PS: Já fiz a operação sugerida pelo "Público". O meu e-mail do Facebook já REMAX, desculpem, já ERA
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Afonso e Joaninha
A Joana está a concluir a licenciatura em comunicação social no ISMT; o Afonso Bastos para lá caminha. É dele a autoria da foto que aqui publico. Infelizmente, nos tempos que correm, não encontramos muitos motivos para nos orgulharmos dos nossos alunos. E depois há as crónicas excepções que confirmam a regra. Como acontece com os trabalhos do Afonso. Parabéns, menino!
Se quiserem seguir os trabalhos do jovem fotógrafo, podem fazê-lo aqui.
Se quiserem seguir os trabalhos do jovem fotógrafo, podem fazê-lo aqui.